sexta-feira, 9 de julho de 2010

Por morte




Vida, que caminha por diversas estradas
Que levam sempre ha um mesmo destino
Vida, que por horas sorri, sem se desenganar
Vida, já tão castigada, pelas lástimas do acaso
Vida, desejada, odiada, incompreendida, desalmada
Por vezes praguejada, em outras louvada
O que seria de mim sem você?
Caminhamos juntos, dormimos na incerteza
Nos separamos na esperança
No fim dos dias é que nos consolidaremos

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