As vezes me pergunto:
Por que sorrir, se a lágrima é tão mais verdadeira?
Por que escutar se o silêncio as vezes nos é tão confortável?
Por que falar, se todas as frases já foram ditas?
Por que o amanhã, se ainda existe um ontem?
Por que enxergar se não haverá novidades?
O que se escolhe ver, ter, conhecer e sentir se mede em pequenos detalhes.
Por que fantasiar se a realidade ainda é tão crua?
Por que relembrar se o futuro ainda é tão recente?
Por que comemorar se o troféu é apeneas um título?
Por que brigar se o que se ganha é só diversão?
Por que caçoar se a risada será apenas um esboço?
O que se escolhe ver, ter, conhecer e sentir se mede em pequenos detalhes.
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